Sábado, 13 de Outubro de 2007
Menezes convida novamente Manuela Ferreira Leite para se manter presidente do congresso
Luís Filipe Menezes voltou hoje a convidar publicamente Manuela Ferreira Leite pata se manter como presidente da Mesa do Congresso do PSD, dada a "convergência quase total" de pontos de vista com o novo líder.
Lusa
Os meus respeitosos cumprimentos,
Venho demonstrar através da presente exposição a minha solidariedade por vossa excelência, pois, vivemos passados bem recentes de falta de liberdade e respeito pelo ser humano.
Acontece que após o choque tecnológico, vimo-nos na cumplicidade da aceitação de um infindável mundo moderno do conhecimento, da aprendizagem de fazer prevalecer um Direito Humano e constitucional no aprofundamento das novas tecnologias, formaram-se técnicos especializados no mundo da virtualidade.
Hoje ou temos meios para que em bastidores sejam explorados os mais variadíssimos aspectos do mundo virtual social, politico estratégico, hoje tudo é possível, a transmissão de feixes artesianos, ondas electromagnéticas o constante avanço tecnológico a uma velocidade inimaginável onde assim, como sempre só quem tem tempo e vagar consegue acompanhar a realidade da virtualidade.
Assim as politicas é para os que elaboram desenvolvimento electrotécnico e das novas tecnologias apoiando a sociedade de investigação no plano tecnológico onde se pode adquirir enormes quantidades do que se pretende.
Acontece que essas extensões que contribuem com esse apoio seguem estratégias previamente defendidas. De variadíssimo aspecto social, idade, religião etc.
È cada vez mais imperioso aprofundarem laboratorialmente que exista atribuições universitárias para quem enquadra quadros de impressas, particulares e outros, responsáveis pelos patamares das novas tecnologias para que informação não alcance patamares que com carências de variadíssimos aspectos naveguem em sentidos pouco claros.
Assim sou humildemente, e respeitosamente a agradecer-lhe pelo seu tempo ocupado a quem como a Sr. Procurador-Geral da Republica Portuguesa e com o devido Direito, coloca questões de escutas telefónicas e (outras.) que exista um definição mais profissional cursada em universidades e defendidas em teses por catedráticos de vários contextos éticos, políticos e religiosos, para que convergem divergências contrarias á violência sectorial e no mundo e, fazer prevalecer o bom senso e a dignidade do ser humano nesta curta passagem das nossas vidas.
Respeitosamente,
Lousã 31 de Dezembro,
Fernando José Craveiro Silva Azevedo.
Tenho 45 anos, reformado, a desenvolver trabalho comunitário, após condenação de violências domésticas, isto pela 2ª condenação, pois a anterior foi devido a enviar um mensagem onde também fui condenado, acontece, que não consegui expor-me defender-me Judicialmente, pois quem sai deste casamento falido e os familiares que apoiaram o casamento, completamente destruidos, sou eu, entrou no casamento sem nada, eu aceitei, porque acreditei que não é no passado que nos alimentamos no presente, eu, sempre no mesmo emprego, ela passou por vários, todos tinham defeito,eu, só me conheceu como motorista de transportes urbanos de coimbra, tirou a carta de automóveis, roupas, pois dizia que remendo nas calças era passado, no enicio era a minha mãe e irmã que nos mobilou a habitação, nos trazia apoio alimentar, veio o filho a minha irmã foi a madrinha, nada faltou ao meu filho da família dela, desse que seria melhor e por opinião desta, os seus famíliares não conviverem nem vir a conhecer o filho até á idade de 7 anos.
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